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Dicas, tendências e soluções em embalagens para otimizar seus processos com qualidade e sustentabilidade.
Paletize mais em menos tempo: como o corte automático do filme stretch aumenta a produtividade?

Nem sempre os gargalos são visíveis em uma expedição. Um bom exemplo disso está no corte manual do filme stretch: o operador precisa descer da empilhadeira, interromper o fluxo, caminhar até o palete, cortar o filme e só depois voltar à operação.
Essa atividade, que é pouco produtiva, toma vários minutos e gera pouco (ou nenhum valor), se repete dezenas de vezes por turno — e custa tempo, esforço e recursos.
Implementar o corte automático do filme stretch é uma forma prática de otimizar a mão de obra, pois acelera o ciclo de paletização com segurança e precisão.
Neste conteúdo, você poderá entender as razões que tornam a paletização automática uma estratégia rentável para suas operações e como implementá-la efetivamente.
Custos invisíveis: onde sua operação perde tempo (e ninguém percebe)
As práticas listadas abaixo, quando combinadas, representam uma perda operacional substancial, mas invisível:
- Caminhadas desnecessárias causam atrasos;
- Tais atrasos são multiplicados, pois acontecem várias vezes em cada turno;
- O uso de ferramentas manuais aumenta o tempo e o risco de acidentes;
- O esforço físico repetitivo gera fadiga e reduz o rendimento ao longo do dia;
- Ações manuais abrem margem para variações na tensão do filme;
- Pequenos atrasos acumulados impactam o número de paletes finalizados por hora;
- Paradas frequentes tornam o fluxo da expedição irregular e difícil de prever.
No ritmo exigido pela logística atual, cada minuto conta. Por isso, manter o operador em movimento constante, à mercê de ferramentas manuais e ações repetitivas, é desperdiçar potencial produtivo.
Reconhecer esses pontos cegos é o primeiro passo para uma expedição mais ágil, previsível e lucrativa.
Muito além da velocidade: 5 ganhos reais da automação
Automatizar a aplicação de filme protetor de embalagens é uma estratégia que impacta toda a dinâmica operacional. Veja o que sua indústria pode conquistar com ela:
- Velocidade: ciclos mais rápidos e previsíveis, sem pausas para tarefas manuais;
- Segurança operacional: menos esforço físico e menor exposição a riscos;
- Redução de custos: menos desperdício e menor dependência de mão de obra;
- Melhora na ergonomia: operadores têm menos desgaste físico;
- Flexibilidade: adapta-se a diferentes volumes sem comprometer o desempenho.
Todos esses ganhos se refletem em resultados financeiros mais satisfatórios, além de rotinas de trabalho muito mais previsíveis e controladas.
Automatizar vale a pena? Como ocorre o retorno sobre o investimento?
Ao pensar em automatizar processos de embalamento, é comum que o primeiro ponto levantado seja o valor do investimento. Mas tão importante quanto o custo inicial é entender o retorno que essa tecnologia pode trazer — e ele costuma aparecer rápido.
Vamos a um exemplo prático: uma operação conta com 2 operadores dedicados ao fechamento manual de caixas, com um custo médio de R$ 1.817,00 por colaborador/mês (média salarial nacional para embaladores de paletes em 2025, segundo o Glassdoor).
Esses profissionais conseguem embalar, juntos, cerca de 200 caixas por dia, com pausas, ajustes e variações no ritmo.
Com a implementação da automação, o processo passa a ser conduzido por apenas 1 operador, e a capacidade diária sobe para 300 caixas, com padrão consistente e menor desperdício de fita.
Agora, faça as contas:
- Economia com mão de obra: R$ 1.817 por mês;
- Aumento de produtividade: + 50% de caixas/dia;
- A padronização da paletização reduz desperdícios e retrabalhos.
Esse exemplo mostra como o ROI de uma automação é alavancado pela redução de custos operacionais, aumento da produtividade e qualidade da entrega final. Coloque os números na ponta do lápis e verá o potencial de retorno para esse investimento.
Por que automatizar a aplicação de filme stretch na sua operação?
Atualizar sua expedição é, na verdade, acelerar resultados. Quando o operador não precisa mais descer da empilhadeira para cortar o filme, o ganho vai além da velocidade, pois envolve:
- Economia de tempo;
- Redução de riscos de acidentes;
- Aumento de produtividade por turno;
- Mais ergonomia para todo o time de operadores;
- Controle remoto para acelerar processos e evitar deslocamentos desnecessários;
- Previsibilidade no fluxo operacional.
Automatizar o corte do filme stretch significa transformar segundos desperdiçados (que se transformam em horas e dias no final de cada mês) em produtividade real.
É uma decisão com impacto direto no custo por palete embalado, como explicamos acima.
Entre em contato conosco e dê esse passo para melhorar suas operações.

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